A Ferrovia Oeste do Paraná S.A. tem 240 quilômetros entre Guarapuava e Cascavel, mais 40 quilômetros de desvios. A via é fundamental para o escoamento da produção agrícola em direção ao centro moageiro de Ponta Grossa e ao Porto de Paranaguá, e também para o envio de calcário da Região Metropolitana de Curitiba para o Oeste.
Maurício Querino Theodoro destacou que a Secretaria de Infraestrutura e Logística tem três preocupações com a Ferroeste: dotar a ferrovia de tração (locomotivas) e material rodante (vagões) suficientes para atender a demanda, encontrar forma de eliminar o gargalo entre Guarapuava e Ponta Grossa e estender os trilhos em direção a Guaíra. “Gargalo que só terá solução através de entendimentos com o Governo Federal e a empresa América Latina Logística”, acrescentou o presidente.
Participaram da reunião o diretor da Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel), Ibrahim Fayad, o presidente da Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná, Khaled Nakka, o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Cascavel Leopoldo Nestor Furlan, a diretora da Caciopar em Cascavel, Rose Paetzold, o diretor da Caciopar em Guaíra, Sebastião Santana, a vereadora de Medianeira Lucy Andreoli e o jornalista Caio Gottiieb.
