Peritos dos 27 país que integram o bloco concluíram pela decisão depois de análises técnicas, segundo informações internas. O objetivo é alinhar as sanções europeias à Líbia às adotadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, na semana passada.
A expectativa é que, com as restrições à empresa de petróleo e suas filiais, o grupo de Khadafi seja atingido em decorrência de dificuldades para financiamentos, por exemplo. Ontem (22) o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos decidiu ampliar as sanções econômicas norte-americanas contra o regime líbio a 14 empresas identificadas como filiais da companhia petrolífera líbia.
As sanções anteriores, impostas pela União Europeia à Líbia, incluem o congelamento de bens de colaboradores próximos a Khadafi e à sua família, além de entidades líbias, como o Banco Central e o Fundo Soberano
Fonte: Agência Brasil