
Destacaram-se com resultado positivo as vendas de motocicletas, automóveis, partes e peças (40,7%), artigos farmacêuticos, de perfumaria e cosméticos (19,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (16,7%), material de construção (12,7%), móveis e eletrodomésticos (10,9%), livros, jornais, revistas e papelaria (6,2%), tecidos, vestuário e calçados (2,3%), hipermercados e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,9%) e combustíveis e lubrificantes (0,5%). Foto: Arquivo/SECS
Destacaram-se com resultado positivo as vendas de motocicletas, automóveis, partes e peças (40,7%), artigos farmacêuticos, de perfumaria e cosméticos (19,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (16,7%), material de construção (12,7%), móveis e eletrodomésticos (10,9%), livros, jornais, revistas e papelaria (6,2%), tecidos, vestuário e calçados (2,3%), hipermercados e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,9%) e combustíveis e lubrificantes (0,5%).
Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram resultado negativo, com queda de -1,3% nas vendas.
De acordo com Fernando de Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a venda de veículos teve um grande aumento em relação ao ano anterior, fator explicado pelo maior volume de crédito disponível e, também, porque fevereiro de 2011 teve mais dias de vendas que no ano passado, em função do carnaval ter ocorrido em março.
“Apesar das medidas de restrição ao crédito adotadas pelo Banco Central, as vendas de materiais de construção e veículos continuam em alta no Paraná”, destaca o pesquisador.