As conversas fazem parte da política de integração do governo Beto Richa com diversos setores a economia regional. O objetivo é buscar, através de parcerias com a União e a iniciativa privada, alternativas que contribuam para desobstruir os gargalos logísticos existentes no estado. Segundo o secretário, os atuais gargalos prejudicam não só as exportações, pelo Porto de Paranaguá, como também as importações de implementos agrícolas e mercadorias para as regiões do interior.
CORREDOR DE PRODUÇÃO
O encontro desta segunda-feira deu sequência às conversas entre o secretário de Infraestrutura e Logística e lideranças do Pacto Oeste, que também estão envolvidas no projeto que pretende tornar o eixo Cascavel-Guaíra e o Departamento de Canindeyú em um corredor de produção de proteína animal.
Durante o encontro, a Ferroeste e a Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná), que coordena o Porto Seco existente no terminal ferroviário de Cascavel, se comprometeram a estudar meios de garantir a logística de exportação de grãos de origem paraguaia.
Também participaram da reunião, os representantes dos exportadores paraguaios, Raúl Valdez e Luiz Grossi, o diretor geral da Secretaria de Infraestrutura e Logística, Aldair Wanderlei Petry, o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, e o presidente da Codapar, Silvestre Staniszewski, e o diretor geral da Secretaria de Agricultura, Otamir Martins.