O segundo maior índice foi constatado no grupo vestuário, 0,63%. A taxa, no entanto, ficou abaixo da anterior (1,14%). O mesmo movimento ocorreu em habitação, cuja variação passou de 0,35% para 0,20; e em saúde, de 0,31% para 0,23%. Já no grupo educação, houve aumento de 0,06% para 0,21%.
Também colaborou para a elevação da taxa a reversão da queda de preços dos alimentos. Depois de três períodos consecutivos em baixa, o IPC no grupo alimentação atingiu 0,01% ante -0,58%.
Em transportes, houve deflação de 0,12%. O resultado indica, entretanto, uma recuperação dos preços, já que nas três apurações anteriores a redução tinha sido bem mais acentuada. No encerramento de junho, o grupo havia apresentado variação de -0,90%; na terceira prévia do mês, de -1,07%; e na segunda prévia, de -1,10%.
O levantamento da Fipe mostra que o litro do álcool combustível ficou 0,54% mais caro entre o encerramento de junho e a primeira primeira prévia de julho.
Fonte: Agência Brasil