
A pesquisadora Odete Bertol Capanezzi entrega a coletânea para o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto. Foto: IAP
Para a pesquisadora e uma das organizadoras da coletânea, Odete Bertol Capanezzi, os volumes são a concretização do trabalho de todos os pesquisadores. “Está disponível para as pessoas saberem o que foi e o que pode ser produzido e o que pode ser avançado. Os pesquisadores que frequentarem os parques terão uma referência do que foi feito”, disse.
“As unidades de conservação são um campo de trabalho de remanescentes naturais que servem como base para muitos desses trabalhos. São informações que serão usadas com profundidade para que o manejo do parque seja cada vez melhor, contribuindo cada vez mais para a preservação ambiental desses ecossistemas”, afirmou o coordenador da publicação e pesquisador, João Batista Campos.
PESQUISA – Para serem realizadas nas unidades de conservação estaduais, as pesquisas precisam ser devidamente autorizadas pelo IAP e estar em conformidade com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Os estudos também são extremamente importantes para o órgão ambiental porque auxilia e ensina a instituição a manejar e proteger essas áreas.
O presidente do IAP lembrou que as pesquisas realizadas em todas as Unidades de conservação auxiliam e fortalecem o trabalho que é realizado pela Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas. “Graças a elas nós aprendemos muito sobre os nossos ecossistemas que são um dos mais diversificados do país”, lembrou Tarcísio.
Fonte: ANPr