O INPC fechou 2012 com a taxa de 6,20%, acima dos 6,08% de 2011. Os alimentos tiveram variação de 10,41% e os não alimentícios, 4,54%. Em 2011, os alimentos subiram 6,27% e os não alimentícios 6,00%.
Quanto aos índices regionais, o maior foi o de Belém (8,35%%), em virtude do expressivo aumento nos preços dos alimentos, que chegou a 13,94%. Brasília (4,63%) ficou com a menor taxa, onde os alimentos (7,37%) apresentaram a menor variação entre as áreas pesquisadas.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 6 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.
Fonte: Comunicação Social IBGE
10 de janeiro de 2013
