Para a CNI, a eleição de um brasileiro para comandar a OMC favorecerá a retomada das negociações multilaterais
A escolha de Roberto Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) é um reconhecimento à qualidade da diplomacia brasileira, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Também premia a capacidade de negociação e o conhecimento do diplomata, que atua há quase 15 anos em cargos ligados à OMC.
A expectativa da CNI é que, ao assumir o cargo, Azevêdo resgate a relevância do principal órgão de administração do comércio internacional e fortaleça o sistema multilateral de negócios.
O fortalecimento da OMC é importante para a construção de regras claras que deem estabilidade jurídica para os fluxos comercias, atendam aos compromissos assumidos entre os países e combatam práticas desleais, como subsídios à exportação e dumping.
Fonte: Portal da Indústria
