
O presidente do Sistema Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) Edson Campagnolo, durante palestra no Café com Politica do PSD
O presidente do Sistema Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) Edson Campagnolo, disse nesta terça feira, durante palestra no Café Com Politica, promovido mensalmente pelo PSD Curitiba, que “a iniciativa de convidar lideranças empresariais e dos mais variados segmentos da sociedade, deveria servir de modelo para todos os partidos, pois assim teríamos a oportunidade de dizer o que pensamos e ouvir dos políticos seus planos partidários. Parabéns pela iniciativa do PSD”.
Para Campagnolo “os empresários tem uma missão a cumprir e para chegar a resultados satisfatórios precisam ter participação na vida política.” O encontro foi organizado deputado Ney Leprevost, líder do PSD na Assembléia Legislativa do Paraná e presidente do Diretório Municipal de Curitiba, que destacou que “esses encontros servem para que os convidados possam explanar sobre suas reivndicações, dirimir duvidas e ao mesmo tempo avaliar o futuro dentro desse clima de efervecência que já começa a desenhar com a aproximação das eleições em 2014”.
Já participaram do “Café com Politica”, o empresário Joel Malucelli, gerador de 8 mil empregos diretos e o presidente do Sistema Fecomercio Sesc /Senac, Darci Piana. Em outubro será a vez de Edson Ramon, presidente da Associação Comercial do Paraná.
Na palestra, além de destacar participação ativa do deputado federal Eduardo Sciarra “que sempre esteve atento ao trabalho da Fiep e apoiado reivindicações de nossa entidade , destaco também o trabalho deputado Estadual, Ney Leprevost. Temos acompanhado o empenho de Ney que sempre se posiciona em defesa da livre iniciativa, notadamente, do setor industrial do Paraná”.
VETO PREJUDICIAL
O presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, afirmou em sua palestra que será prejudicial ao setor produtivo brasileiro o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei que acabava com a contribuição adicional de 10% sobre o saldo do FGTS, paga pelas empresas nos casos de demissões sem justa causa.
“Enquanto em seu discurso a presidente fala em desonerar o setor produtivo,empregados e empregadores na prática obriga as empresas a continuarem arcando com uma contribuição que tinha caráter provisório e que já cumpriu seu papel”, afirmou Campagnolo. Outro item apontado por Edson Campagnolo, foi sobre a inovação “saiu da lógica científica restrita e passou a integrar a lógica econômica, do desenvolvimento. É imprescindível que a política econômica brasileira seja orientada para o tema inovação num amplo entendimento, em especial, pelo empreendedor, de que este assunto é essencial para a maior competitividade das empresas brasileiras.”
Fonte: Assessoria de Imprensa/ Dep. Ney Leprevost