Em movimento oposto, ocorreram decréscimos em alimentação (de 0,99% para 0,95%), saúde e cuidados pessoais (de 0,53% para 0,50%), educação, leitura e recreação (de 0,41% para 0,38%) e vestuário (de 0,78% para 0,76%).Os principais itens que influenciaram o avanço do IPC-S foram tarifa de energia elétrica residencial (de 1,75% para 2,61%), aluguel residencial (de 0,86% para 0,89%), tomate (de 23,65% para 17,70%), refeições em bares e restaurantes (de 0,46% para 0,44%) e passagem aérea (de 9,63% para 11,92%).
Fonte: Agência Brasil