Em outubro, vendas no varejo variam 0,2%

Varejo_IBGE

Em outubro, na série com ajuste sazonal, o volume de vendas do varejo variou 0,2%, e a receita nominal de vendas, 0,7%, na comparação com setembro. Foi o oitavo resultado positivo consecutivo para o volume de vendas, enquanto a receita nominal vem crescendo desde junho de 2012. Assim, as médias móveis, tanto do volume quanto da receita subiram 0,5% e 0,9%, respectivamente. Nas séries originais (sem ajuste), o volume de vendas cresceu 5,3% sobre outubro de 2012, acumulando alta de 4,0% no ano e de 4,5% nos últimos 12 meses. Para a receita nominal de vendas, essas taxas foram 12,0%, 11,8% e 11,9%, respectivamente.

comércio varejista ampliado, comparado a setembro, cresceu de 1,8% em volume de vendas e de 2,3% em receita nominal (série com ajuste sazonal). Frente a outubro de 2012 (série sem ajuste), as variações foram de 2,2% para o volume de vendas e de 7,8% para a receita nominal. O volume de vendas acumulou 3,4% no ano e 3,9% nos últimos 12 meses. Já a receita nominal, mostrou a mesma taxa (8,6%) para ambos os acumulados.

Para o volume de vendas com ajuste sazonal (comparação com setembro), houve sete atividades com variações positivas e três com variações negativas: Veículos e motos, partes e peças (6,2%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,0%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,5%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,2%); Material de construção (0,9%); Combustíveis e lubrificantes (0,6%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%); Móveis e eletrodomésticos (-0,2%);Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%) e Tecidos, vestuário e calçados, também, com -0,4% .

Já em relação a outubro de 2012 (série sem ajuste), apenas uma das oito atividades do varejo teve queda no volume de vendas: Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,6%). As demais taxas, por ordem de importância no resultado global, foram: 3,3% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 11,9% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 11,4% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 6,1% em Combustíveis e lubrificantes; 5,0% para Móveis e eletrodomésticos; 3,5% em Tecidos, vestuário e calçados 10,5% para Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação.

Mais detalhes sobre a pesquisa em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/comercio/pmc/.

Fonte: Comunicação Social IBGE