
Atualmente são produzidas cerca de 18 toneladas de resíduos apenas na Rede Municipal de Saúde de Curitiba, conforme afirma Lúcia Isabel de Araújo, coordenadora da vigilância em saúde ambiental da Prefeitura Municipal.
Não apenas as prefeituras, mas também todas as empresas que atuam na área da saúde precisam ter cuidados especiais em relação ao manuseio, tratamento e disposição final dos resíduos gerados no seu dia a dia.
São farmácias, hospitais, clínicas (médicas, odontológicas, veterinárias), laboratórios, postos de saúde, serviços de acupuntura e tatuagem que precisam anualmente apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde – PGRSS. Elas não podem destinar restos de materiais em aterros ou fossas de maneira desregrada, estando inclusive sujeitos a multas e outras medidas mais severas se não atenderem às resoluções.
Neste contexto, o ePGRS facilita a elaboração do plano, classificando automaticamente os resíduos de acordo com as resoluções CONAMA 358/2005 e ANVISA 306/2004: Grupo A é o lixo infectante, de grande risco de contaminação, como culturas de microrganismos, filtros de ar, hemoderivados; Grupo B é o lixo perigoso que contém substâncias químicas como produtos quimioterápicos, radioativos e medicamentos com validade vencida; Grupo C são materiais de laboratório de pesquisa; Grupo D é o lixo comum orgânico ou reciclável; Grupo E são os materiais perfurocortantes como utensílios de vidro, brocas, lâminas, etc.
Segundo as resoluções, é preciso preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente. Os cuidados no descarte destes resíduos pode colocar em risco a saúde das pessoas que se utilizam dos serviços da saúde. Por isso, é relevante atuar de maneira preventiva, minimizando riscos ambientais aos pacientes, médicos e funcionários do setor.
Para Márcia Veiga Balbueno, proprietária da Affinitá Brasil – Indústria de Cosméticos “o Plano contribui diretamente para os nossos funcionários, ao minimizar, de forma preventiva, os riscos físicos e químicos no ambiente de trabalho. Favorece ainda a empresa, valorizando-a frente ao consumidor, que identifica na empresa valores qualificados de cuidado com o meio ambiente”.
Portanto, o ePGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um sistema em que é possível elaborar laudos técnicos para destinação do lixo, é baseado na Lei Federal 12.305/2010 – a qual prevê a não geração, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento e a disposição final adequada e sustentável.
O gestor insere os dados básicos da empresa e inclui todos os resíduos gerados como seringas (perfurocortantes), luvas, bolsas com sangue, medicamentos, etc. Automaticamente, o sistema irá classificar os resíduos conforme as normas e resoluções vigentes. Na sequência, seleciona os textos sobre manejo e armazenamento. O usuário também pode incluir outras informações pertinentes ao diagnóstico apresentado e comentários específicos da empresa auditada.
Serviço:
ePGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos)
End.: Rua Mal. Deodoro, 503 cj 202 Centro – Curitiba-PR
Telefone: (41) 3016-6244
E-mail: contato@epgrs.com.br
Site: http://www.epgrs.com.br
Informações de Sorttie
Por Moroz Comunicação