A taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2015 foi estimada em 7,4% para o Brasil, ficando acima da taxa do mesmo trimestre do ano anterior (6,8%) e superando, também, a do trimestre encerrado em novembro de 2014 (6,5%). Já o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.817) ficou acima (1,1%) do valor registrado no trimestre encerrado em fevereiro do ano anterior (R$ 1.798) e acima (1,3%) do estimado para o trimestre encerrado em novembro de 2014 (R$ 1.793). A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos para o trimestre encerrado em fevereiro (R$ 162 bilhões) ficou acima (2,2%) do valor registrado no mesmo trimestre do ano anterior (R$ 159 bilhões) e também acima (0,7%) do trimestre encerrado em novembro de 2014 (R$ 161 bilhões).
Os indicadores da Pnad Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se as informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em fevereiro de 2015 foi calculada a partir das informações coletadas em dezembro/2014, janeiro/2015 e fevereiro/2015. Nas informações utilizadas para o cálculo dos indicadores para os trimestres móveis encerrados em janeiro e fevereiro, por exemplo, existe um percentual de repetição de dados em torno de 66%. Essa repetição só deixa de existir após um intervalo de dois trimestres móveis.
Taxa de desocupação para os trimestres móveis ao longo dos anos

No trimestre encerrado em fevereiro havia 7,4 milhões de pessoas desocupadas. Esta estimativa era 6,5 milhões no trimestre de setembro a novembro de 2014, apontando alta de 950 mil pessoas (14,7%) nesse contingente.
Mais informações sobre a metodologia da pesquisa estão disponíveis em:
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Mais informações sobre a metodologia da pesquisa estão disponíveis em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pnad_continua_mensal/
Fonte: Comunicação Social IBGE
