Diante da recessão da economia brasileira e das incertezas do cenário global, o Banco Central tomou uma decisão sensata ao manter os juros básicos da economia em 14,25% ao ano

Banco Central. Foto: ABr
A avaliação foi feita nesta quarta-feira (20), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), logo depois do anúncio da decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom).
A indústria considera inaceitável a inflação de dois dígitos. Mas destaca que os aumentos recentes dos índices são resultado dos reajustes dos preços administrados, das expectativas negativas e da inércia inflacionária. Por isso, o uso da taxa de juros como único instrumento de controle da inflação é pouco efetivo e aprofunda a recessão.
A CNI reafirma que a solução para a crise, o êxito no combate à inflação e o restabelecimento da confiança no país dependem da consolidação de um ajuste fiscal permanente, com mecanismos de controle efetivo dos gastos públicos, e de reformas que melhorem o ambiente de negócios e a produtividade das empresas. Entre as medidas inadiáveis estão a revisão da Previdência Social, a modernização das leis do trabalho, a redução da burocracia, a ampliação da infraestrutura e a simplificação dos tributos.
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